Seminário discutirá modelos de regulação e de operação do sistema Metrofor

10 de setembro de 2012 - 12:09

O Seminário Aspectos de Regulação e Operação do Sistema de Transporte Público Metroviário da Região Metropolitana de Fortaleza, que acontece nesta quarta-feira, dia 12, a partir das 14 horas, no Auditório da Secretaria da Infraestrutura – Seinfra, dará início a uma discussão acerca das possibilidades e alternativas viáveis no que tange aos modelos de regulação e operação do sistema. O objetivo é subsidiar futuras decisões nas instâncias superiores do Estado. O seminário – uma parceria entre Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará, Arce, e Secretaria da Infraestrutura -, abordará, entre outros aspectos, o “Estágio Atual do Empreendimento de Implantação do Trem Metropolitano de Fortaleza: Linha Sul, Linha Oeste, Linha Leste e VLT Parangaba”.

 O modelo de Rede e de Delegação do Sistema de Transporte Rodoviário Metropolitano de Passageiros e suas Interfaces com o Trem Metropolitano de Fortaleza, também será analisado pelos participantes. A abertura do evento estará a cargo do titular da Seinfra, Adail Fontenele. Em seguida, o presidente do conselho diretor da Arce, José Luiz Lins dos Santos, falará sobre aspectos de regulação e a importância do evento. O público-alvo são gestores e técnicos dos dois órgãos, somados aos do Departamento Estadual de Trânsito -Detran, e da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos Metrofor. Entre outros relevantes pontos, os participantes terão um resumo executivo sobre como andam os trabalhos até o momento. Serão apresentados estudos sobre os quatro primeiros estágios.

São os seguintes, os estágios:

O 1º Estágio (linha sul): extensão em superfície, em subterrâneo e em elevado; quantidade de estações em superfície, em subterrâneo e em elevado; trens contratados, sistemas de energia, de telecomunicações e de sinalização; quadro de investimentos por fonte (União, Estado), evolução física e prazos de execução; o 2º Estágio (melhoramentos da linha oeste): Extensão da linha; extensão de recuperação de via; extensão de duplicação de via; quantidade de estações a serem reformadas; sinalização, recuperação de locomotivas e de carros de passageiros; aquisição de veículos leves sobre trilhos, os chamados VLT’s; quadro de investimentos por fonte (União, Estado), evolução física e prazos de execução. Quanto ao 3º estágio e o 4º, respectivamente, tratam sobre a linha oeste, com sua extensão em superfície, em subterrâneo e em elevado; quantidade de estações em superfície, em subterrâneo e em elevado; trens contratados, sistemas de energia, de telecomunicações e de sinalização; quadro de investimentos previstos (estudos e projetos, obras civis, sistemas, desapropriações e remoção de interferências); e o último aborda o ramal de Maranguape, novas estações, aquisição de trens, redução do headway.

10.09.12

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